quinta-feira, 26 de novembro de 2015

O Caso Alan Godfrey

28 de Novembro de 1980. Foi há 35 anos que aconteceu este famoso caso em Inglaterra e hoje recordamos para os que já conheciam ou damos a conhecer para quem este caso é, apesar de se terem passado mais de três décadas, uma novidade.

Alan Godfrey foi um polícia (atualmente reformado) em West Yorkshire (entre 1975 e 1984), bem perto da cidade de Manchester, em Inglaterra. Por volta das 5h00 da manhã, Alan Godfrey saiu do seu posto e quando dirigia pela Burnley Road avistou no meio da estrada um objeto. A sua primeira reação foi um autocarro de dois andares. A sua preocupação era remover o objeto da estrada por estar a bloquear o caminho, mas quando se aproximou e inspecionou o objeto reparou que se tratava de algo bem diferente de um autocarro comum.

"houve também mais três agentes que testemunharam as estranhas luzes"

Tratava-se de um objeto em forma de diamante e estava pairado a aproximadamente 5 pés do chão. Sem saber como reagir, pediu ajuda pelo rádio do carro da polícia mas este não funcionava.
Godfrey recorda-se que o objeto emitia algum tipo de força que faziam as árvores moverem-se violentamente. Por razões de segurança, decidiu manter-se dentro do carro e começar a desenhar o objeto insólito. Além da sua forma diamante, a sua metade inferior girava e a superior mantinha-se estável. O objeto tinha aproximadamente 6 metros de largura e 4,30 de altura.
E no momento em que estava a desenhar o objeto, viu uma luz brilhante, um flash tão intenso como mil fotógrafos a dispararem ao mesmo tempo. Não se lembra de ter terminado o desenho, mas deu por si novamente no carro. O objeto já lá não estava e aquela zona da estrada encontrava-se completamente seca apesar de ter chovido a noite toda. Voltou ao posto e reparou que tinha havido uma "falha no tempo". Para Godfrey, tinham-se passado apenas alguns minutos entre o momento em que ocorreu o flash e o regresso ao posto, mas quando lá chegou reparou que faltavam só 10 minutos para as 6h00.
Apesar do seu cepticismo, Godfrey acredita que durante esses flash e "salto no tempo" pode ter sido inclusivamente uma das muitas vítimas da já "tradicional" abdução de seres extraterrestres.

Poderá conhecer melhor Alan Godfrey e os seus relatos:


Para seu conforto, e naturalmente para evitar que o chamassem de maluco, houve também mais três agentes que testemunharam as estranhas luzes durante o encontro imediato de Alan Godfrey. 

O que podemos concluir?

Alan não está doido, muito menos a ter visões. Existem muitos outros relatos de "time missing" ou "falhas no tempo", no momento em que se deparam com este tipo de de situações. Existem centenas de casos semelhantes no que diz respeito ao salto no tempo durante esse "flash", de pessoas completamente diferentes, em diferentes locais (países) e em diferentes anos.
Isto passou-se em 1980, se ainda hoje um objeto cuja tecnologia que desafia as leis gravitacionais entra num cenário insólito, muito mais quando falamos de cidadãos que se deparam com tais situações há 35 anos atrás. Nada contraria contudo, que um objeto cuja tecnologia se centra num campo magnético não seja criado aqui mesmo na Terra, existem as chamadas Anti-Gravity Research que possibilita precisamente a criação de objetos parecidos que Alan Godfrey testemunhou há 35 anos atrás e muitos outros que se encontram no "concílio dos Deuses". Mas neste caso, falamos de uma observação seguida de um flash, e "falha no tempo".
Os objetos anti-gravitacionais em forma de diamante não são tão insólitos assim. Já existiram outras observações envolvendo aproximadamente essa forma. O vídeo abaixo é apenas demonstrativo:


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