quinta-feira, 2 de junho de 2016

Dois casos envolvendo pilotos e UFOs na Argentina em 1974

douglas A-4B exposto em Córdoba, semelhante aos envolvidos em dois estranhos eventos em 1974

Com um dia de diferença, caças da Força Aérea Argentina caíram em presença de objetos não identificados; um dos pilotos nunca foi encontrado

Em outubro de 1974 dois casos envolvendo caças Douglas A4B Skyhawk da Força Aérea Argentina chamaram a atenção, em dois incidentes que permanecem inexplicados até hoje. Os dois casos ocorreram durante testes preparatórios para a 26º Semana da Aeronáutica e Espaço. Em 23 de outubro o caça A-4B pilotado pelo tenente Jose Van Deer caiu nas proximidadea de Maria Teresa, ao sul da província de Santa Fé. Van Deer conseguiu se salvar utilizando o assento ejetável da aeronave. Entretanto, um grupo de testemunhas afirma ter visto um grande e desconhecido objeto antes do acidente. Fazendeiros nas redondezas igualmente disseram ter observado um avião militar seguido de um grande disco metálico, que desapareceu em questão de segundos.

Uma investigação militar analisou o local da queda e entrevistou as testemunhas, tentando identificar o que foi chamado de "veículo estrano, sem resultados. A própria atitude do tenente Van Deer chamou a atenção, quando telefonou a partir da estação de trem de Maria Teresa para membros da Força Aérea, descrevendo dificuldades mecânicas advindas de um fenômeno magnético. O véu do segredo logo envolveu o caso, e as testemunhas receberam ordens de não comentar o incidente. O próprio Jose Van Deer, embora tenha tomado cuidado em não divulgar sua experiência, foi removido do serviço algumas semanas depois de forma abrupta e sem explicações.

O segundo incidente aconteceu em 24 de outubro, no dia seguinte, envolvendo o capitão Eduardo Isern. Também voando um A-4B da Força Aérea Argentina, desta vez sobre o Rio Parana, nas proximidades de Rosario, subitamente ele experimentou um problema na turbina. Com a cidade tão próxima, Isern apontou o avião para o rio, na área de uma grande ilha nas proximidades. Ele então acionou o assento ejetor, porém o paraquedas não se abriu da forma apropriada, e aparentemente o capitão caiu no rio envolvido pelo tecido, desaparecendo nas águas. O fato é que Isern nunca foi encontrado, apesar das intensas buscas que sde seguiram. O impacto da queda do A-4B criou uma trilha de sete metros terminando em uma cratera, onde a aeronave explodiu.

PILOTO TRAGADO POR LUZ ESTRANHA?
 O capitão Eduardo Isern

De acordo com as investigações do pesquisador Nicolás Ojeda, entretanto, algo muito diferente aconteceu. Várias testemunhas que preferiram permanecer anônimas afirmam que, em meio à queda, Eduardo Isern foi envolvido por uma luz compacta em pleno ar e pareceu ser tragado por ela, desaparecendo, e somente seu paraquedas caiu no rio. Há relatos de que sua família teria depois recebido uma carta, com a caligrafia de Isern, dizendo que estava bem e logo retornaria. Examinada por um especialista em grafologia, a carta de fato foi escrita por Eduardo Isern. Outras testemunhas apontam que, enquanto o acidente com Isern acontecia, um grupo de seis A-4B da Quinta Brigada Aérea, baseados em Villa Reynolds em San Luis, voaram direto para uma formação de nuvens. Após circulá-la como se procurassem algo, os caças penetraram na formação, e em seguida tornaram a sair, rumando para o Rio Paraná em fila. De acordo com o pesquisador argentino S. Corrales, o caso ainda tem vários elementos que necessitam elucidação.
Fonte:Ufos-Wilson

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